“O Brasil, a despeito de ter um dos programas espaciais mais antigos do mundo, ficou para trás”, disse, mencionando que países como a Turquia ou a Argentina — que criaram seus programas espaciais posteriormente — superaram os brasileiros em investimento.
“As últimas informações levam a crer que eles vão ter um acréscimo, graças ao sucesso que alcançaram nessa nova aventura na Lua.”
Parcerias
“Gosto muito de qualquer organização internacional. O BRICS é outra organização que acho que pode ser muito útil para o desenvolvimento do mundo. Não tem que ser visto como uma contraposição necessariamente com outras organizações, mas acho que pode colaborar muito bem com a União Europeia e com os Estados Unidos também.”
“Há nações que estão à frente da gente, e parcerias com eles são extremamente importantes para tentar alavancar o programa espacial. Nações que estão se desenvolvendo também, porque elas têm fôlego e recursos importantes, e podem crescer junto com o Brasil.”
“[Queremos] desenvolver algumas tecnologias que ainda não são desenvolvidas aqui. Para poder fazer o Brasil menos dependente de outras coisas e também fomentar as indústrias brasileiras”, ressaltou, defendendo a parceria com instituições de ensino. “Todas as parcerias são bem-vindas, de forma compatível com aquilo que a gente pode fazer.”