O Banco do Brasil tem reforçado sua atuação no mercado voluntário de carbono, apoiando clientes na elaboração de projetos que agreguem tanto para aspectos climáticos, como para inclusão social nas diversas regiões do país. De acordo com o vice-presidente de Negócios Governo e de Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, é possível aliar a conservação da floresta com o desenvolvimento social das pessoas que nela vivem ou dependem economicamente. “E estimulando o uso sustentável dos recursos oferecidos pela natureza.”
Durante evento na sede da ONU, em Nova York, o vice-presidente contou que os mais de 670 mil hectares preservados na metodologia de desmatamento evitado – REDD+ – em 13 projetos de carbono aliam preservação ambiental e geração de renda para os proprietários das áreas. Além de propiciar melhorias para as comunidades nelas localizadas.
“Tivemos as fortes chuvas no RS, e agora as secas e queimadas que devastam grandes áreas do País. Sem dúvida, é necessária a contribuição de cada setor da sociedade. Todas as companhias devem também ser agentes de mudança para contribuir de forma sólida para a reversão desse quadro. O BB se importa com um Brasil mais sustentável”, afirmou Sassron.
Segundo ele, o Banco do Brasil, caminha a passos firmes com compromissos públicos e metas concretas pela sustentabilidade, além de ter uma política de crédito de vanguarda, com exigências que apoiam os clientes para uma transição para produções também sustentáveis. “Temos atraído recursos para investimentos sustentáveis também, fomentando negócios no mercado internacional, para aplicação no Brasil, com impacto positivo para milhões de brasileiros”, disse o executivo.